Eixo 2: Utopia e Psicanálise

Investiga o campo psicanalítico das formações culturais e o impacto dos discursos utópico ou distópico em torno da formação subjetiva, partindo da premissa de que toda psicanálise individual é uma psicanálise social.

Por conseguinte, insere a investigação no campo de autores da linha freudiana como também seus desdobramentos nos estudos de psicanálise em instituições, como pesquisas mais recentes com René Kaës entre outros.

Em paralelo, acompanha também o componente onírico como fundamental, presente em pensadores como Ernst Bloch, Hannah Limulja entre outres.